29 de dezembro de 2012

Adoção


Sempre quis ser pai, amaria bajular e ser bajulado nesse âmbito paternal, ser pai pra mim é algo único, porém não tenho intenção alguma de me casar, muito mesmo agora que estou descrente em um casamento com uma linda noiva com seu véu, grinalda e imensa calda branca.. Um ternozinho já basta Rrsrs, mas confesso que vez ou outra vem eu alimentar o sonho de ainda amar uma mulher com todas as forças como já postei em “Visitando o 1º Sonho”. A questão é que uma criança precisa tanto de uma presença masculina quando feminina, posso até ser extremista, mas casais gays são uma boa ideia, mas sempre haverá a lacuna de uma mãe faltando, sendo tudo em família, havendo uma avó, tia, irmã pra ajudar é muito bom, mas a realidade é que a maioria das famílias já não aceitam a condição sexual de seus filhos, piorou da adoção por estes.
Já ouvi amigos falarem em barrigas de aluguel, inseminações e tudo mais, mas fico sempre aquém da resposta pra minha preocupação em relação à presença feminina, nós homos, independente de nossas condição, não deixamos de ser homens, ou seja, hábitos masculinos intrínsecos, e isso colabora muito pra a manutenção de uma família logo nos primeiros dias de vida de uma criança neste lar. Por isso que acredito ser fundamental a escolha de um companheiro que realmente esteja disposto a dar a cara à tapa pro que der e vier, nada de ter o machãozinho do casal, esse paradigma vai ter que ser quebrado, pois os dois terão que se dobrar para formar uma mulher dentre eles, se é que o amigo leitor pode me entender. Infelizmente a maioria dos relacionamentos homos são inconstantes e isso não pode abalar a estrutura de uma criança, pois antes de tudo a criança tem a prioridade no que se trata de um vida feliz e digna.
A adoção vem sendo um dos meios mais utilizados para a realização de sonhos de muitos casais masculinos já que são impedidos de gerar, e mesmo que fossem quem se habilitaria ter um barrigão durante 9 meses e ainda sofrer com as dores de parto que sabe lá pode onde sairia a criança? Eu que não kkk, mas repeito quem topasse.Como a natureza é perfeita! Sempre agradeço a Deus por ter nascido homem e não passar por tais mazelas femininas, mas sem perder o foco não é de hoje que a humanidade sofre com a problemática de crianças órfãs de pais, apoio assim como gostaria de ser apoiado na adoção de crianças. Muitos ainda preferem ver crianças em lares desastrosos à com casais que poderiam realmente passar o sentido do amor independente da futura condição sexual da criança. Segundo o Código Civil Brasileiro, uma vez adotada a criança, ou seja, findo o processo de adoção, a criança nunca mais deixará de ser filho do adotante. Portanto a seriedade de um casal deve ser mais ainda assegurada ao filho.

Como ainda estou solteiro tal direito não se afasta de mim de adotar... Bem procurando um futuro pai solteiro estou por aki, já sou uma "meio mãe andado" Rsrs!!




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