25 de abril de 2013

Fetiche Nosso de Cada Dia

Eu pensava que nunca tinha fetiche por algo, bem, isso foi algo que sempre pensei, até o dia
que descobri que sempre tive um, e dos brabos kkkkkkkkkkk. O Corpo de uma mulher é algo massa de se ver, não vou dizer que é feio, claro que não, mas o masculino sempre me ativou à luxúria, o feminino pra admiração mesmo, e é com essa palavra(luxúria) que sempre gostei de ver uma mulher VESTIDA, ou seja, com lingerie, espartilhos, meia-calça e utensílios afins. Foi algo que sempre amei em observar numa mulher, sempre imaginei uma lua-de-mel a luz de velas com uma linda mulher vindo em minha direção vestida pra matar Rsrsrs, mas mesmo assim de nada me serviu um sonho sem a peça fundamental do vestuário, a mulher...
 O século XVI pra mim é o século das roupas majestais, figurinos,  muito volume,  mas ao mesmo tempo por baixo de tantos panos,  poucos tecidos, ornamentando poucas partes do corpo, corrigindo a postura, conferindo mais elegância ao tronco ao desenhar a malícia de quem veste. A meia calça arrastão mesmo, sempre roubou minha atenção desde pequeno... 
 Só quero ressaltar que não tenho espírito de estilista, nem sonho vestido em tais peças do vestiário feminino... Então qual o fetiche? pois teria que haver um interesse sexual! Oras! analisando, unindo o útil ao agradável fiz essa mescla que você podem ver aí do lado, logo de cara você pode exclamar "- nossa ele gosta de travesti!" kkkkk não, não gosto de travestis e nem afeminados, eles não me encantam em nada, respeito, mas não vejo graça em homens que se travestem aparentando ser mulheres dos pés à cabeça. Hoje, mundialmente existem os crossdress, homens que se vestem assim por diversos motivos, sexuais, profissionais, pessoais, por brincadeira etc, casos em que nem pode ser condicionado a razão sexual do indivíduo. Meu caso pode ser até um destes, porém só entre 4 paredes, nada mais.
E também por favor né! tem gente que gosta de cheirar cueca suja, ser xingado no sexo, ser açoitado, fazer coisinha no elevador, no mar, em cima da mesa de trabalho. Há até uns que gostam de ser "estuprados", como foi o narrado pelo meu amigo ontem, contando rindo, que já foi e que não quer nunca mais repetir esse erro na vida kkkkkkkkkkkkkkk, #duvido. E por conta dessa relato e pergunta que até me fez e respondi, que senti vontade de escrever e descrever sobre isso, afinal, creio que todo mundo tem ou teve uma deixa pra fazer algo perigoso ou proibido numa relação sexual.
 O fato de um homem vestir isso em 4 paredes não lhe confere grau de inferioridade à sua masculinidade. Brincar de seduzir é algo saudável pra um casal, isso tudo dependendo do consenso entre os dois, de como querem explorar o corpo um do outro e de como se enxergam, sem demérito a imagem do parceiro, afinal são dois homens e não uma mulher e um homem.
 Se algum dia tiver um cara que tope, claro, rolando  clima, seria ótimo, isso sem falar que tais apetrechos não é pra qualquer corpo, tem que ser o corpo Rsrsr, mas sem querer ser seletivo, nem tudo é do jeito que a gente quer né!, mas isso não é peça fundamental pra um relacionamento, é algo a mais.
Por fim, assumo, gosto dessas duas belezas: do homem e da feita por suas mãos, do rude ao delicado, do feminino no masculino, do suave ao áspero, dos babados no babado.



22 de abril de 2013

A Verdadeira Sodoma e Gomorra


Analisando vários sites da temática e é claro os seguros, justamente por defenderem a tese de um Bíblia sem preconceitos e a favor do amor entre semelhantes, como sempre quis e confesso que nem imaginei, notei e fiquei boquiaberto com as interpretações acerca do pecado de Sodoma e Gomorra que nem sempre foram as mesmas. Na verdade, elas têm sido variadas entre os tempos e por último, para sustentar um preconceito, há alguns séculos os homofóbicos passaram a afirmar que a destruição havia sido por causa da “homossexualidade”. Há até interpretações novas como                                           : " homossexuais ativos e passivos", o que é um absurdo, trazendo mais dor e sofrimento ao jovem que precisa negar esse desejo que nunca irá partir de sua alma, corpo e coração, pois na verdade não é condenável aos olhos de Deus, mutilando a si mesmo por ser diferente dos demais, algo descabível.

Lendo os textos dos capítulos 18 e 19 de Gênesis e sem “pré-conceitos” dá pra entender realmente o que aconteceu. Percebe-se que os homens daquelas cidades queriam violentar sexualmente os anjos que chegaram à casa de Ló. Caso você nunca tenha ouvido falar, assim como foi novidade pra mim apesar de amar história, consulte os livros de história, enciclopédias, internet... sobre o assunto xenofobia, que é a repulsa a coisas ou pessoas estrangeiras, medo e ódio aos estrangeiros.

Por que o medo de nações estrangeiras? Lembram dos “espias de Jericó”? Existia uma estratégia de guerra e dominação entre os povos da Antiguidade de enviarem seus espiões para examinar a terra inimiga e voltarem às suas contando sobre todos os procedimentos e andamentos das cidades a serem invadidas. Uma forma de intimidar e refrear o envio de espiões, era violentando sexualmente os “visitantes”.                                                      

Voltando ao contexto, se fosse uma questão de homossexualidade pura e simples, por que haveria Ló de oferecer suas filhas virgens? Ele não seria tão estúpido para oferecer mulheres a um bando de homossexuais abusadores? Se ele ofereceu suas filhas, é porque sabia que os mesmos não eram homossexuais. Vejamos uma pequena ilustração de dois trechos do referido contexto:


“E disse: Meus irmãos, rogo-vos que não façais mal; Eis aqui, duas filhas tenho, que ainda não conheceram homens; fora vo-las trarei, e fareis delas como bom for aos vossos olhos; somente nada façais a estes homens, porque por isso vieram à sombra do meu telhado. Eles, porém, disseram: Sai daí. Disseram mais: Como estrangeiro este indivíduo veio aqui habitar, e quereria ser juiz em tudo? Agora te faremos mais mal a ti do que a eles. E arremessaram-se sobre o homem, sobre Ló, e aproximaram-se para arrombar a porta.” Gênesis 19:7-9



Esta situação de repulsa aos estrangeiros é logo encontrada em alguns livros a frente do Antigo Testamento e pouco se fala sobre este texto da Bíblia, estranho não?. Vejamos: “Estando eles alegrando o seu coração, eis que os homens daquela cidade (homens que eram filhos de Belial) cercaram a casa, batendo à porta; e falaram ao ancião, senhor da casa, dizendo: Tira para fora o homem que entrou em tua casa, para que o conheçamos. E o homem, dono da casa, saiu a eles e disse-lhes: Não, irmãos meus, ora não façais semelhante mal; já que este homem entrou em minha casa, não façais tal loucura. Eis que a minha filha virgem e a concubina dele vo-las tirarei fora; humilhai-as a elas, e fazei delas o que parecer bem aos vossos olhos; porém a este homem não façais essa loucura.” (Juízes 19, 22-24).

Estas histórias apenas confirmam tais assuntos polêmicos no dias atuais, por isso é importante que a leitura com muita atenção, confesso que estou até extasiado com o que estou escrevendo por nunca ter percebido isso antes. Este tipo de atitude para Deus é degradante. 
Só pra termos uma noção da própria Bíblia fazendo referencia a ela mesma, o profeta Ezequiel em seu livro revela o verdadeiro pecado de Sodoma: “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado.” (Ezequiel 16, 49). Sodoma cometeu abominação por sua constante hostilidade, segregação e agressão ao ser humano. Trazendo esta questão para os nossos dias, podemos afirmar que o papel “sodomita” atualmente é desempenhado pelos soldados americanos que estupram prisioneiros muçulmanos e iraquianos, usam do seu poder para abusar de mulheres, homens e crianças, pelo alto grau de rejeição a seres humanos, vidas, enfim, a toda uma comunidade de pessoas que Deus aceitou em amor.

Jesus repreende com severidade estas atitudes de rejeição a pessoas independente de serem estrangeiras ou não: “E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? Ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber. Sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. Então, eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.” (Mateus 25,38-46).


Violentar sexualmente uma pessoa, com o prazer de humilhar uma condição sexual que não lhe era natural, isto sim é exatamente o contrário da vontade de partilhar afetivamente uma vida a dois. 





OBS: (AS INFORMAÇÕES PRESTADAS FORAM BASEADAS NA OBRA DO PASTOR MARCOS GLADSTONE)



20 de abril de 2013

Filho do Boto

Reza a lenda que um boto cor-de-rosa sai dos rios em certas noites de lua cheia com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem bem vestido, usando um chapéu para encobrir e disfarçar a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após, consegue convencê-las para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.  Na cultura popular, a lenda do boto é usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
   
Esse post tem como propósito mostrar a realidade de filhos gerados fora do casamento. Como nativo amazônico, sei como é duro a quebra da tradição por conta de tal conceito entre sua vizinhança, o que é diferente nas grandes cidades, afinal parlendas não tem vez em selvas de pedra. Mas mesmo assim não é onde quero chegar, meu objetivo é trazer ao raciocínio a ideia do filho gerado fora da tradição. A ilustração da lenda citada me fez imaginar o que ultimamente venho imaginando, no futuro pai que obviamente pretendo ser e no filho do pai que terá. 
 Não quero afirmar que o Boto seja gay só pelo fato de ser rosa, o que não teria cabimento afirmar aqui, a sua cor não o desconsidera como macho, mas o fato do boto gerar apenas no seu rio, não sendo um homem completo e sendo sempre o fator resultado da história o filho de pai estranho me fez pensar em escrever sobre essa ótica.
O boto-rosa, o filho, a transformação não completada, a jovem desacompanhada, o rio, enfim, tudo isso me faz menção a minha condição e a medida solúvel pra um pai sem precisar comparecer de praxe ao corpo de uma mulher. Sei que você pode estar se perguntando agora “esse cara é doido!?”, mas sempre amei a lenda como ilustração a mim, não querendo me gabar, mas faço um sucessinho vez ou outra com a mulherada kkkkkk, isso porque é de lua mesmo, é de como me visto ocasionalmente e pelo bom papo que tenho, eu acho.

A novidade é que o Conselho Federal de Medicina mudou as regras e incluiu novas famílias, antes limitadas a casais heterossexuais, agora, solteiro, casado, separado ou homossexual poderá ter acesso a essas técnicas de reprodução assistida, santa medicina, realmente Deus está a nosso favor!
                                                          
Sangue do meu sangue, traços meus, olhos, boca, tudo isso me faz querer ter um filho propriamente dito meu. Rick Martin (um boto-rosa) após sua declaração (transformação incompleta), em uma entrevista a um programa de TV norte americana, reafirmou como é se sentir pai de filhos gêmeos gerados por inseminação artificial e como foi a escolha da mãe (moça desacompanhada), não se arrependendo pela bênção a ele concedida, pois estava literalmente vivendo La vida loca, pela vida famosa que levava e ao mesmo tempo anônima (o rio). E ele, sendo meu Divo, me motivou a como me sentir potente à paternidade sanguínea mesmo sendo homoafetivo.

Bem,enquanto a lua-cheia não se aproxima, aguardarei, em plantão à hora em que sairei desse anonimato, do espelho d’água que cobre minhas vergonhas, com o chapéu do anonimato que mascara meu limite.


O segredo do Boto-Rosa, pra mim, é trazer essa moça ao seu rio, e compadecida ao conhecer tal mundo gera a este o dom de se tornar pai de uma geração “impossível”, talvez, por ter um filho do Boto seja um mero mito popular, mas a luz dos tempos atuais se tornou em uma grande realidade.

13 de abril de 2013

(#Lá) Raiva de Amar

Martirizei-me

Desviei-me

Esquivei-me

Forcei-me

Respirei fundo... 1..2...3...4..!! (apneia).. Deeus!!! Ahhhhhhfff!! Não suporto!

Infelizmente, me vi apenas (#Sol)!

Desafino, outra vez! (#choro) 

Lanço-me

Jogo-me

Encontro-me, longe das belas agudas!

Perdoe-me Pai dos sons (Deus), mas às agudas eu não alcanço (#Lá), minha impotência à elas me faz encontrar-me nos volumosos tons sombrios.                                                             
Envolvi-me em dança, na musica que me atraiu, que abraçou-me em meus tons baixos no reclino ao inconsciente, nos braços de um grave, nos lábios de um barítono, ao som de um contralto,....

A orquestra requer-me o padrão, judiam de mim, tento, mas desafino, choro e chego a gritar. Não adianta, apaixonado estou, em abraços de violoncelos, nos ombros de um contrabaixo, nos sussurros de um baixo, nos lábios de um berrante!

Por quê? Castigo? Não judie de mim, óh Grande Maestro, peço-te que me traga de volta ao Teu concerto, ao clássico, à tradição!

A raiva de me tocar me fez ter mais raiva de minhas cordas, chaves, teclas não sei!!! Afinal que instrumento sou? Quem é o artesão? Qual o meu som? Raiva.. Raiva de tocar, de soar estranho aos demais.

Toco-me e sinto, sou diferente, não em corpo, mas em vibrações.  Então, faço-me um violino, para chorar ao ser tocado, pois da vara de um arco, sempre anceio, para soar um som, inrrustido em (#Si)!

7 de abril de 2013

Dica de filme nº 05

Latter Days

Elder Davis é um missionário mórmon muito confuso com sua sexualidade. Já Christian é muito bem resolvido. Christian começa a dar em cima do rapaz religioso, eles ficam juntos e são descobertos. Elder é expulso da igreja e mandado de volta para sua casa e passará por muitas humilhações. Uma história de amor que pode-se dizer que retrata a vida de milhares de jovens religiosos que vivem nesse conflito sentimental, simplesmente perfeito e emocionante! 

Formato; RMVB
Qualidade; DVDRip
Servidor; Rapidshare
Tamanho; 312.12 MB
Duração; 1h 47 min
Gênero; Drama
Áudio; Inglês
Legenda; português
Opinião sobre o filme; Excepcional filme,retratou praticamente minha vida, Rrsrs
Nota; 10 (Qualidade de áudio e vídeo).
Trailer